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Poesia visual e concreta

Pré-leitura A. Observem a imagem e respondam às perguntas:

1. Qual o objecto utilizado nesta obra de arte?

2. Que palavra parece o objecto descrever?

3. Explica o título original da obra - «Metro e meio de poesia».

B. Procura na barra lateral o link sobre o poeta Antero de Alda e assiste ao poema «Eco», reflectindo em seguida nas questões seguintes.

1. Por que razão acontece a repetição da palavra «eco»?

2. Que outras palavras são repetidas?

3. Indica a palavra que não é repetida e explica o motivo pelo qual tal acontece.

Leitura

Observem os poemas e respondam às questões.

Melo e Castro, Ideograma

Salette Tavares, Poesia Experimental

1. Explica o motivo pelo qual estes dois poemas se encontram assim dispostos no espaço.

Jaime Salazar Sampaio, Antologia de Poesia Concreta


2. Atribui um título a este poema. 3. O que pretende a disposição das palavras no espaço sugerir? 4. Identifica o recurso expressivo utilizado na expressão «por esta escada forrada de palavras». 5. O que acontece quando chegamos ao patamar da escada?


Expressão escrita Em grupos de dois, elaborem um pequeno poema visual em que apliquem esta forma de brincar com a poesia. Para um pouco de inspiração, deixo-vos estas palavras:
mundo espiral queda borboleta amor

Utilizem um processador de texto ou um programa de representação gráfica para melhor reproduzirem o vosso poema, para enviar posteriormente e ser colocado no blogue.

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Textos poéticos de carácter lúdico - I

1. Vamos hoje ler e interpretar textos poéticos que, para além de terem uma intenção comunicativa, divertem!

Comecem por ouvir a leitura do poema de Alexandre O'Neill, realizando depois em grupos de dois a vossa própria leitura expressiva e dramatizada, tendo por modelo a leitura da professora e adoptando estratégias adequadas aos contextos criados no poema.Para tal, descarreguem esta ficha de trabalho, cuja restante resolução será orientada pela professora.







Fala!


Fala a sério e fala no gozo

Fá-la pela calada e fala claro

Fala deveras saboroso

Fala barato e fala caro


Fala ao ouvido fala ao coração

Falinhas mansas ou palavrão


Fala à miúda mas fá-la bem

Fala ao teu pai mas ouve a tua mãe


Fala francês fala béu-béu


Fala fininho e fala grosso

Desentulha a garganta levanta o pescoço


Fala como se falar fosse andar

Fala com elegância - muito e devagar.


Alexandre O’Neill, Antologia Poética, Publicações Dom Quixote



2. Leiam e observem o texto a seguir transcrito e reflictam, com orientação da professora, sobre os seguintes aspectos:

  • relação com o título do poema «Fala!»
  • classificação do texto: será um poema? Porquê?
  • relação da intenção do sujeito poético com o nome dado à "colecção" destes pequenos textos: «Divertimento com sinais ortográficos».
Seguidamente, deverão regressar à ficha de trabalho para resolver um exercício a partir da interpretação do texto.







Não abuses de mim!


Alexandre O’Neill, Antologia Poética, Publicações Dom Quixote



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